Magic: the Gathering

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Pioneer: Review de Tarkir: Dragonstorm para o Formato!

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Confira os principais cards de Tarkir: Dragonstorm para o Pioneer e o potencial delas para expandir o Metagame do formato!

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revisado por Tabata Marques

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Indice

  1. > Branco
  2. > Azul
  3. > Preto
  4. > Vermelho
  5. > Verde
  6. > Multicolorido
  7. > Incolor
  8. > Terrenos
  9. > Concluindo

As prévias da nova expansão de Magic, Tarkir: Dragonstormlink outside website, chegaram ao fim. O retorno a um dos mundos mais icônicos do card game trouxe tudo o que era esperado - dragões, o retorno dos clãs de três cores, a primeira expansão de Magic dos últimos anos que não parece sofrer de uma crise estética, e uma lore interessante com personagens que cativam o público, além de um leve spike de nível de poder quando comparado com algumas das expansões que o antecederam.

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Começamos agora com a temporada de Reviews da Cards Realm, onde analisamos os cards do novo set para os principais formatos competitivos do jogo e consideramos o potencial delas para o Metagame.

Neste artigo, focamos no formato Pioneer com uma review completa da expansão para o Metagame competitivo, destacando os principais cards de cada cor e qual é o potencial delas após o lançamento do set.

Branco

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Spirits e Humans já possuem cards com efeitos que se beneficiam de remoções e/ou protegem de sweepers em abundância no Pioneer, e Anafenza, Unyielding Lineage se junta ao time com um corpo decente e uma habilidade que interage principalmente com Spirits, mas pode também ganhar espaço no Humans e, quem sabe, dar um empurrão para o Soldiers se tornar um deck competitivo.

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Clarion Conqueror foi um dos nossos destaques durante as prévias, e tem um lar quase certo nas listas de Selesnya Company, onde apesar de travar a habilidade dos seus mana dorks, consegue “lockar” diversos cards importantes do Metagame hoje, como os muitos Planeswalkers, Bloodtithe Harvester, Reflections of Kiki-Jiki, Parhelion II, Witch’s Oven, entre outros.

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Elspeth, Storm Slayer está tecnicamente competindo com Beza, the Bounding Spring e até Elspeth, Sun’s Champion nos decks que se importariam com ela - em geral, listas de Caretaker’s Talent, e a vantagem de garantir evasão para todas as suas criaturas pode surpreender e torná-la até um topo de curva para jogos longos em listas de Aggro com branco, além dela ser uma remoção recorrente e ter facilidade em se proteger.

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Se existir um arquétipo de dragões, Osseous Exhale pode ser uma opção interessante de Sideboard, mas não merece slots no maindeck em um formato com Get Lost e outras remoções brancas melhores.

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Rebellious Strike custa um a mais do que Defiant Strike, mas garante um acréscimo de poder bem maior do que seu antecessor além do draw. Parece um pouco mais pertinente em listas de Boros Prowess com Slickshot Show-Off que queiram mais efeitos de draw somado com pumps eficientes.

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O Humans ou decks como Boros Convoke não têm dificuldades em jogar um one-drop seguido de outra mágica para desencadear Sage of the Skies, e ter dois corpos com Flying e Lifelink além das interações e sinergias dos arquétipos pode fazer diferença.

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Smile at Death vai competir com Raise the Past como ferramenta de recursão em listas com criaturas pequenas. Ele não tem o mesmo potencial de combos que vimos com o card de Foundations, mas oferece mais resiliência em constantemente colocar ameaças na mesa diante de muitas remoções.

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Sunpearl Kirin parece redundante, mas o fato dele ter Flash e Flying o torna uma possibilidade para o Esper Bounce para complementar Nurturing Pixie e Fear of Isolation. Ele também facilita a criação de um Orzhov Bounce.

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Se um deck de Dragões existir no Pioneer com Tarkir: Dragonstorm, é provável que ele fique nas cores de Mardu ou Jeskai. Em ambos os casos, Twinmaw Stormbrood opera como remoção e ganho de vida com um corpo relevante em jogos longos.

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United Battlefront foi outro dos nossos destaques e tem o desafio de criar um arquétipo que contorne suas concessões de deckbuilding. Seu lar provável hoje seria com Simulacrum Synthesizer e artefatos que interagem com a mesa de alguma maneira, mas podem haver outras maneiras de aproveitar a nova Collected Company do mundo invertido.

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Grand Abolisher já existe no formato e vê muito pouco jogo no atual Metagame. Voice of Victory é mais fácil de splashar e bloqueia melhor do que seu antecessor, mas não trava habilidades durante o turno do seu controlador. Pode ver jogo em sideboards no futuro, e dificilmente será em uma estratégia tentando fazer algo justo.

Azul

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Um draw 3 + pseudo-Fog não é bem onde o Pioneer quer estar quando se joga de Control, mas Bewildering Blizzard merece uma menção honrosa pelo potencial de oferecer “turnos extras” contra Aggro, especialmente os go-wide.

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Silumgar’s Scorn existe e não creio que a base de mana do Pioneer teria problemas em pagar Magic Symbol UMagic Symbol U desde o segundo turno, então Dispelling Exhale não deve virar uma staple em decks de Dragões.

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Falando em decks de dragões, Dragonologist parece o card ideal para jogadores que queiram tentar algo nos moldes da lista de Izzet Dragons que Yuta Takahashi usou para ganhar o Mundial de 2021. Seu corpo é decente, bloqueia bem, e a habilidade dela pode encontrar tanto um dos dragões relevantes quanto interação e/ou Alrund’s Epiphany.

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Marang River Regent oferece um ótimo efeito de draw na sua habilidade de Omen enquanto tem um corpo decente e um efeito de ETB que interage tanto com a mesa do oponente quanto na possibilidade de voltar cards como Nowhere to Run e Stormchaser’s Talent do seu controlador.

Não me surpreenderá caso ele se torne um dos melhores cards da expansão pelo seu potencial no Dimir Bounce.

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Taigam, Master Opportunist pode ser uma boa escolha para arquétipos de Tempo que tentam jogar mágicas baratas somadas com ameaças eficientes. Particularmente, não creio que o melhor deck que poderia usá-lo - Izzet Phoenix - gostaria dele em suas listas, mas a possibilidade de copiar mágicas conjuradas e garantir mais fôlego no late-game o torna um card com bastante potencial.

É provável que seu potencial seja melhor aproveitado no Modern ou no Legacy do que no Pioneer.

Preto

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Avenger of the Fallen é o tipo de card em que você tenta construir algo em volta ao mesmo tempo, em que ele é apenas muito bom por conta própria. Seu corpo bloqueia bem, ele troca com qualquer criatura, e se atacar com pelo menos três criaturas no seu cemitério, ele já garante um clock considerável na mesa.

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Variantes Orzhov de Humans ou listas que utilizam muitas criaturas são lares prováveis para ele, mas não surpreenderia vê-lo com interações de sacrifício que não tenham restrição de turnos, como Bartolomé Del Presídio.

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Um demônio 5/5 por duas manas que só pode atacar uma vez, mas com uma habilidade no cemitério que compromete a posição de mesa do seu oponente pode merecer slots no Rakdos Demons e em outros Midranges pretos, mas provavelmente carece de poder permanente o suficiente para valer slots no lugar de Blade of the Oni.

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Scavenger Regent é uma opção interessante para decks Midranges com preto, ou até listas de Control, caso go wide se torne um arquétipo predominante no futuro, e como ele é reembaralhado com a habilidade de Omen, ele se torna um sweeper recorrente.

Seu corpo e custo são decentes, mas Graveyard Trespasser custa menos, tem a mesma proteção, pode virar um 4/4 e é um hate de cemitério e ganho de vida constante, então tenho baixas expectativas sobre ele.

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The Sibsig Ceremony possui um combo infinito com Acererak the Archlich e Relic of Legends, onde podemos conjurar Acererak com Magic Symbol B, com seu trigger na pilha, virá-lo para gerar Magic Symbol B com Relic of Legends e devolvê-lo para a mão, que deve resolver antes de The Sibsig Ceremony destruí-lo.

Esse combo requer bem menos peças e comprometimento de cores do que a versão atual dele, mas é bem mais linear, mas o maior problema do novo encantamento é encontrar cards que podemos aproveitar com ele sem depender apenas de Acererak — do contrário, ele é apenas um two-card combo pior do que Unstoppable Slasher e Bloodletter of Aclazotz.

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Pode haver espaço para Sidisi, Regent of the Mire em listas de Zumbis que apareceram recentemente nos Challenges de Pioneer. Nesse caso, podemos usá-la para criar interações novas com Dread Wanderer ou Relentless Dead. Fora desse caso, não parece haver hoje um deck que consiga extrair o máximo de valor de uma Prime Speaker Vannifar que funciona apenas com o cemitério.

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Strategic Betrayal não deve ver tanto jogo por ser um feitiço, mas é um slot de Sideboard abrangente que lida tanto com arquétipos voltados para uma ameaça grande quanto com listas que dependem do cemitério para executar seu plano de jogo.

Vermelho

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Existem alguns combos possíveis com Breaching Dragonstorm, mas a maioria deles envolve concessões de deckbuilding pesadas demais para funcionar para fins competitivos. No final, Possibility Storm ainda será um card melhor nessa categoria.

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Algumas listas de Prowess e Mono Red tem usado uma cópia de Barbed Batterfist no maindeck para ter interações de uma mana com as habilidades de Heartfire Hero e Emberheart Challenger (particularmente, prefiro Lavaspur Boots), e Cori-Steel Cutter pode servir nesse mesmo slot já que compensa seu custo maior com a possibilidade de criar mais corpos na mesa se não houver criaturas o suficiente, e por garantir Trample e Haste.

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Krenko’s Buzzcrusher vê jogo em algumas listas e a base de mana do Pioneer anda consideravelmente gananciosa ao ponto de Sunspine Lynx de maindeck ser uma proposta válida. Para decks de Dragões, é provável que Magmatic Hellkite se torne uma staple. Mas fora deles, creio que o card de Murders at Karlov Manor tenha mais utilidade por lidar com Lotus Field.

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A primeira vez que mágica de Storm aparece no Pioneer sem ser numa habilidade de Planeswalker, Stormscale Scion requer muita construção em volta se pensarmos apenas na sua habilidade de criar cópias de si.

Portanto, parece que a melhor opção com ele é tratá-lo como um topo de curva que melhora conforme a partida se estende, onde é possível conjurar mais mágicas antes dele para colocar uma ou mais cópias dele em jogo.

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Existem algumas interações possíveis com Tersa Lightshatter que envolvem cards como Draconautics Engineer e Afterburner Expert e/ou Hollow One e Marauding Mako, com ele tendo um corpo mais agressivo do que outras opções como Fable of the Mirror-Breaker.

A habilidade de recursão ser aleatória praticamente mata a possibilidade de aproveitarmos dela de forma consistente.

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Wild Ride é o mais próximo que temos de Reckless Charge no Pioneer, e pode fazer diferença tanto nas listas de Slickshot Show-Off quanto nas com o pacote de camundongos do Prowess. Além disso, ele é um card que fortalece as listas com Leyline of Resonance, que comumente precisam esperar um turno antes de fechar o combo com Cacophony Scamp ou Heartfire Hero.

Verde

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Craterhoof Behemoth é um excelente motivador para decks go-wide que possam, de alguma maneira, buscá-lo com Chord of Calling ou qualquer outro tutor de criaturas. Isso demanda uma quantidade absurda de mana para fazer, então é provável que ele fique relegado ao Elves, ou a alguma nova variante de Mono Green Devotion que tire mais proveito de tutores do que de Storm the Festival.

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Heritage Reclamation possui versatilidade o suficiente para ser considero em Sideboards de decks verdes, ou com splashes para Magic Symbol G. Particularmente, não creio que ele faz o suficiente para valer os slots, mas a abrangência pode fazer bastante diferença e colocá-lo em um patamar semelhante ao de Pawpatch Formation.

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Lasyd Prowler tem boas interações com listas que se beneficiem de ter terrenos em seu cemitério e tem alguns combos bons com Aftermath Analyst e as “Fetch Lands” de Streets of New Capenna, que tem motivado algumas listas de Temur Analyst nas últimas semanas.

Nesse caso, Prowler se torna um meio de transformar qualquer criatura em uma ameaça enquanto interage positivamente com a proposta do arquétipo.

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Nature’s Rhythm é provavelmente pior do que Finale of Devastation ou Chord of Calling no quesito de buscar peças-chave para fechar combos, e o custo de Harmonize é consideravelmente alto de pagar mesmo com uma criatura em jogo para virar no custo de X

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Surrak, Elusive Hunter pode ser lido basicamente como um 4/3 por três manas que oferece um dois-por-um porquê todas as remoções pontuais do oponente serão voltadas para ele no momento em que entrar em jogo. Seu custo também garante que ele possa ser jogado vindo de uma Collected Company e facilita a possibilidade de splashes.

Pode valer slots no Selesnya Company, potencial card para o Nykthos Stompy (mas provavelmente não bom o suficiente para a versão Ramp), e se um Temur Company surgir, parece uma staple quase certa da lista.

Multicolorido

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Um Regrowth em Instant-Speed que pode ser revelado com Niv-Mizzet Reborn talvez não seja o suficiente para merecer slots no arquétipo, mas, visto como tudo nessas listas gera rios de valor quando jogados, pode ser que existe espaço para uma cópia dele.

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Betor, Kin to All requer pouco esforço para gerar vantagem em cartas, seu corpo é decente, sobrevive uma dúzia de remoções, e por um custo eficiente. Não existem listas de Abzan hoje no formato e as versões que consigo imaginar optando por ele ao invés de outros cards de cinco manas com custos mais amigáveis.

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Assim como Lasyd Prowler, Dragonback Assault parece um card que listas de Aftermath Analyst gostariam tanto como um sweeper quanto condição de vitória, onde retornar todas as “Fetches” criaria um exército de dragões na mesa para finalizar a partida.

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Fangkeeper’s Familiar tem um custo relativamente alto e em uma combinação de cores pouco popular no Pioneer hoje, e sua versatilidade é um tanto limitada para o atual Metagame, então as expectativas são relativamente baixas sobre o novo Mystic Snake.

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Sea Gate Stormcaller viu pouco jogo no Pioneer até hoje e Flamehold Grappler é um potencial upgrade do card dado que ele copia qualquer mágica e seu corpo é notoriamente mais eficiente do que o do seu antecessor.

Na prática, você estará pagando Magic Symbol WMagic Symbol UMagic Symbol R a mais para copiar algo mais importante enquanto coloca um 3/3 com First Strike na mesa, tornando-o ideal para algum tipo de Jeskai Midrange que possa misturá-lo com mágicas de Delve como Dig Through Time ou interações de meio de jogo que compensem pagar esse custo extra.

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Glacierwood Siege pode possibilitar alguns combos se conseguirmos reutilizar uma instantânea ou feitiço repetidamente para millar o deck do oponente. Não imagino quais cards hoje podem usar dessa interação para fechar jogos, mas o potencial existe e deve ser explorado.

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Magma Opus existe no Pioneer e tem muito mais versatilidade do que Jeskai Revelation já que pode ser descartado para acelerar um turno, ou até para conjurar Indomitable Creativity para revelar um Torrential Gearhulk e conjurá-lo do cemitério. Não parece existir um lar para o novo card neste cenário.

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Existem remoções melhores do que Kin-Tree Severance no Pioneer, mas o fato dele desencadear Up the Beanstalk significa que ele merece uma menção honrosa, mas só deve valer os slots em listas de Abzan, ou de Golgari Midrange com um leve splash de Magic Symbol W.

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Lotuslight Dancers permite encontrar alguns cards específicos para fechar combos enquanto tem um corpo decente. Parece menos eficiente do que Emergent Ultimatum nesse sentido, mas não podemos negligenciar a possibilidade dele encontrar Scavenger’s Talent e Ygra, Eater of All, ou até dele ser mais uma linha de consistência para encontrar cards-chave específicos no Lotus Combo.

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Exilar um Skyclave Apparition com Mardu Siegebreaker e copiá-lo todo turno quando atacar para tirar um bloqueador é uma opção, mas a troca na mesa não parece compensar tanto, especialmente pela combinação de cores do novo card e o fato dele desviar de Collected Company.

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Neriv, Heart of the Storm tem boas interações com criaturas com Haste e especialmente com Screaming Nemesis, onde as mágicas e habilidades que derem dano nele no turno em que ele entrar em jogo causarão o dobro, então um Witchstalker Frenzy se torna consideravelmente mais ameaçador.

Além disso, é possível fazer a curva ideal de Neriv com outro dragão de cinco manas com Haste como Stormbreath Dragon ou Goldspan Dragon para uma quantidade considerável de dano, tornando-o um potencial habilitador do Mardu Dragons no Pioneer.

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Rakshasa’s Bargain está consideravelmente próximo de Stock Up enquanto alimenta o cemitério para Dig Through Time e Treasure Cruise, além de desencadear Up the Beanstalk. É possível imaginar decks como Sultai Control ou até variantes de Tolarian Terror querendo este card, sem contar seu potencial em listas de Goodstuff.

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Se existir um Abzan Company, Severance Priest se torna uma peça essencial dele por interagir direto com a mão do oponente e ter um corpo mais relevante na mesa.

Por outro lado, ele é próximo demais de Anointed Peacekeeper ou Elite Spellbinder para valer um splash nas listas de Selesnya, então é possível que seu impacto no formato seja nulo.

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Shiko, Paragon of the Way é o principal motivador para um Jeskai Dragons ou Jeskai Midrange nas próximas semanas, mas o problema nessa combinação é que ela estaria competindo com Dig Through Time pelos cards no cemitério, e uma mágica de Delve que cava fundo na lista é provavelmente melhor do que um Serra Angel com benefícios.

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Songcrafter Mage tem como principal interação a possibilidade de cair de uma Collected Company e permitir reutilizar o card no mesmo turno por Magic Symbol G, mas ele é um card que quer mais mágicas de não-criatura na lista enquanto Company quer a maior quantidade possível de criaturas no deck.

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É possível existir alguma lista que queira Songcrafter como um alvo para Chord of Calling ou outro tutor de criatura para reutilizar Company, mas fora desse caso, ele parece um card ideal para listas de Goodstuff que provavelmente tirariam mais proveito dele do que de Auroral Procession.

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A equipe de design se esforçou muito para fazer um card com o texto “mágicas que você controla têm Delve” não funcionar na maioria dos formatos, e infelizmente, não creio que Teval, Arbiter of Virtue faça o suficiente para merecer slots. Mas assim como Emet-Selch, Unsundered, o novo dragão tem um corpo relevante e uma habilidade que praticamente permite reutilizar qualquer card do seu cemitério - pode valer testes.

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Ureni, the Song Unending é o payoff perfeito para listas de Ramp tradicionais que tentam colocar a maior quantidade possível de terrenos em jogo. Talvez mereça slots em algum Omnath Ramp ou lista com Genesis Ultimatum, que andam meio ausentes do Metagame, visto que versões de Big Mana que não contam com Nykthos, Shrine to Nyx são praticamente inexistentes no Pioneer.

Incolor

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Tenho dificuldade em imaginar Ugin, Eye of the Storms sendo opowerhouse que ele será no Modern sem um suporte maior para mágicas incolores e/ou Eldrazi no Pioneer.

Seu custo é muito elevado e apesar dele exilar uma permanente quando é conjurado e gerar vantagem em cartas constante, não temos meios de extrair o máximo do novo Planeswalker, tornando-o pior no cenário do Pioneer do que o seu antecessor, Ugin, the Spirit Dragon.

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Existem poucos dragões de custo baixo no Pioneer para tirar proveito de Mox Jasper e quase nenhum payoff que compense incluir o card nas listas. Talvez, Smoldering Egg o torne um ramp viável para acelerar o cast de outros dragões de custo alto como Magmatic Hellkite e Goldspan Dragon, finalizando possivelmente com Stormscale Scion, mas este não parece ser um deck consistente neste momento.

Terrenos

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Dalkovan Encampment merece um slot ou dois no Boros Convoke e pode entrar também em outras listas de Aggro que não tenham problemas em jogá-lo desvirado, ou que se beneficiem de ter mais criaturas na mesa durante o combate.

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Mistrise Village basicamente trava interações de pilha com peças de combo ou cards-chave que, se resolverem, poder mudar o rumo da partida. Uma das suas melhores comparações é com Veil of Summer, mas em troca de um draw extra e proteção contra remoções, o novo terreno oferece a possibilidade de ter essa interação no maindeck e sem consumir slots de outras mágicas.

De Lotus Combo até Esper Greasefang, passando possivelmente por um one-of em outras listas, existem possibilidades para Mistrise Village, mas diferente do Legacy, onde ele deve se tornar uma potencial staple, Counterspells não tendem a ser a interação predominante do Pioneer.

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Great Arashin City possui boas interações com Ketramose, the New Dawn e outros cards que se importam com coisas saindo do cemitério, como Insidious Roots.

Se sua habilidade funcionasse para qualquer cemitério, ele seria uma staple instantânea. Da maneira como está escrito hoje, ele no máximo será um one-of nos decks que possuem sinergia com ele.

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Cori Mountain Monastery é possivelmente o mais forte dentre os terrenos de Tarkir para o Pioneer porque funciona como um Castle Locthwain para arquétipos vermelhos.

Listas de Aggro podem não querer esse card porque Magic Symbol 3Magic Symbol R é um valor de mana alto e Den of the Bugbear já existe nesses slots, mas para arquétipos mais lentos, ou com mais alcance de late-game como Izzet Phoenix, ou uma possível variante de Jeskai Control que surja com Tarkir, ele possui basicamente a mesma função de um dos melhores terrenos utilitários de Throne of Eldraine.

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Kishla Village é quase um Castle Vantress no verde. Ele oferece manipulação de topo e alimenta o cemitério para cards que possam se aproveitar de ter peças específicas ou quantidade de mágicas nele.

O primeiro deck que me vem mente que poderia aproveitá-lo é uma lista de Up the Beanstalk e cards como Tolarian Terror e esses também aproveitaram uma base de mana Sultai com Rakshasa’s Bargain, mas outros arquétipos como Abzan Greasefang podem usar uma cópia dele.

Concluindo

Isso é tudo por hoje!

Em caso de dúvidas, fique a vontade para deixar um comentário!

Obrigado pela leitura!